Nossa História

A Casa do Ney nasceu para lembrar e homenagear Claudinei Ribeiro da Silva, professor de judô que nos deixou de forma tão repentina em 2018. Em 2021, sua irmã Adriana Dias criou a Casa do Ney para continuar o trabalho dele e transformar a saudade em um projeto de amor e inclusão.

Desde então, cuidamos de crianças e adolescentes com deficiência, de 3 a 16 anos, no extremo da Zona Sul de São Paulo. Fazemos isso através do esporte, da cultura e do apoio nos estudos.

Seguimos um pensamento de Madre Teresa de Calcutá:

“Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz.”

É assim que trabalhamos todos os dias: acolhendo famílias, criando oportunidades e ajudando cada criança a se sentir parte dessa história. Hoje já atendemos centenas de famílias e sonhamos em crescer ainda mais, levando inclusão, alegria e esperança para muitas outras pessoas.

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Nosso foco: Cuidar de quem cuida

Na A Casa do Ney, acreditamos que cuidar de **mães atípicas** é cuidar de toda a família. Essas mulheres enfrentam muito mais do que aparenta: o peso emocional de um diagnóstico, a sobrecarga física e mental, a incerteza financeira e, muitas vezes, a solidão no cuidado diário de uma criança com necessidades específicas.

Nosso projeto **“Humanizar, para ser humanizado”** nasceu com o propósito de oferecer um espaço de acolhimento, troca e fortalecimento. Aqui, defendemos que ninguém deve sair de nossa presença sem se sentir mais amparado e feliz.

A neurociência como aliada

Acreditamos que compreender o cérebro é fundamental para promover o desenvolvimento pleno das crianças atípicas e a saúde mental de seus cuidadores. A neurociência nos fornece ferramentas para entender como experiências, emoções e relações influenciam a aprendizagem, o comportamento e o bem-estar.

Por meio dessa ciência, adaptamos estratégias para estimular habilidades, potencializar a comunicação, reduzir sobrecargas emocionais e criar um ambiente que favoreça a inclusão e o crescimento. Na Casa do Ney, conhecimento e afeto caminham juntos: usamos evidências científicas para embasar nossas ações, mas nunca perdemos de vista o valor da empatia e da escuta.

O que oferecemos